O Natal em 2075

Em 2075, o Natal era muito diferente dos antepassados. Sheila e Said, como não tinham pais por perto, viviam com um tio,que tinha 3 filhos, mas cuidava deles como sendo filhos dele.

Os dois meninos sentiam-se muito sozinhos e nada alegres, porque,  diziam eles, "só falta aqui os nossos pais"!

O Natal naquela época era muito diferente, já ninguém se interessava por árvores de Natal, e outras tradições natalícias, não queriam saber nada disso. 

O Tio queria que eles passassem o Natal com ele e com os primos, pois assim não ficavam sozinhos, mas eles recusaram, respondendo que o Natal era um dia como outro qualquer.

Então o Tio resolveu combinar com os filhos fazer-lhes uma surpresa,  comprando-lhes prendas, porque os dois irmãos achavam que não iam receber prendas, dado ser o normal,. 

Assim, no dia 24 de Dezembro, o Tio foi com os seus filhos, foram buscar a Sheila e o Said, mesmo contra a vontade destes. 

Quando entraram e viram aquelas prendas todas, perguntaram:

- Tio, Para quem são tantas prendas? 

- São para vocês e para os vossos primos, respondeu o Tio.

- Que fixe Tio, pensamos que não íamos ter prendas! Exclamaram.

- Mas vão, e muitas, respondeu o Tio!

Foram, então todos comer, e depois foram dormir.

Naquela altura só se abriam as prendas no dia 25, e depois de estar toda a gente acordada. E assim fizeram!

Passaram um Natal muito feliz, mesmo sem os pais.

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Catarina, Claudia, Daniela e Joana Filipa

Natal em 2075

No Natal de 2075 era muito divertido, porque havia muitas tecnologias, o Pai Natal era um robot com as suas renas.

A comida já não era a tradicional, porque as pessoas já não comiam em casa, mas sim em restaurantes que flutuavam no espaço.

Também já não abriam as prendas na véspera de Natal, mas sim no dia 25 ás 00:00h. As pessoas que iam para a aldeia chegavam mais rápido a sua casa.

Os transportes públicos já não eram precisos, porque eram construídos pelos próprios condutores que os conduzem.

As prendas eram electrónicas, tais como MP15, GPS com o nome dos habitantes das próprias casas.

Os sinais de transito eram flutuantes para chamar atenção do condutor,havendo, assim, mais segurança nas estradas e ruas e menos acidentes e mortos.

As árvores de Natal eram hologramas comprados em lojas especiais e os enfeites da rua já não eram de ferro mas sim flutuantes e já não eram apreciados pelos jovens, mas sim pelos idosos.

As pessoas no Natal eram muito mais unidas e apoiavam-se umas às outras e já não havia sem-abrigos. 

E assim era o Natal em 2075, onde tudo era electrónico. 

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Bruno, Diogo Pereira, Fernando, José e Ricardo.

O Natal em 2075

O Natal no ano de 2075, começa no 1º dia do mês de Dezembro. No meio das praças principais, de cada cidade, há uma enorme árvore robótica, decorada com cartas que os meninos e meninas escreviam ao Pai Natal, uma velha tradição de tempos imemoriais, pois eles acreditavam, que na tarde do dia um de Dezembro, o Pai Natal ia lá busca-las para fabricar o que eles tinham pedido.

Às duas horas da tarde, iam almoçar uma omelete com batatas fritas e arroz, os doces eram os mesmos do ano 2008, e às dezoito horas, abriam os presentes de Natal com muito entusiasmo.

Ao jantar, que era às vinte horas, comiam qualquer coisa no McDonalds, porque nessa altura cada família tinha o seu próprio McDonalds em casa. Atéà meia noite conviviam com a família e amigos, e à meia-noite, todos se vestiam de branco e iam para a Praça Principal da respectiva cidade para homenagear o nascimento do Menino Jesus.

No dia dois de Dezembro, faziam uma enorme festa durante todo o dia e toda a noite, na discoteca mais famosa da cidade, onde só podiam entrar pessoas com mais de doze anos e menos de vinte. As pessoas que não podiam entrar iam para as praças, cantar cânticos de Natal.

Nessa noite o Pai Natal ia para o meio do céu no seu avião e desejava Boas Festas a toda a gente.

É assim no Natal de 2075!! 

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Cristiana, Jéssica, Mónica, Renata e Dara

Biodiversidade - Porquê preocuparmo-nos com ela?

Devemos preocupamo-nos com a biodiversidade porque ela é importante para a vida na Terra, e traduz a diversidade da animais, plantas e microrganismos que existem no nosso planeta, no entanto está a desaparecer a uma velocidade alarmante.

Nos últimos anos, o desaparecimento de espécies de áreas naturais, consequência da actividade humana, tem ocorrido a uma velocidade sem precedentes. A extinção adicional de mais uma espécie é uma perda irreversível de códigos genéticos únicos que estão muitas vezes ligados ao desenvolvimento de medicamentos, à produção de alimentos e a diversas actividades económicas.

Talvez a maior ameaça à vida na Terra, sejam as alterações globais do clima. O aquecimento global pode alterar as aptidões agrícolas dos solos, a resistência das culturas e na inundação das zonas costeiras, entre outros danos. As espécies são forçados a migrar para tentarem manter as suas condições óptimas, mas o ritmo das alterações será demasiado rápido para permitir a adaptação.

Como ajudar a proteger a biodiversidade:

• pode-se plantar variedades tradicionais;


• plantar certas árvores para atrair pássaros e insectos;


• no Outono guardar algumas folhas mortas no seu canteiro o mesmo no seu jardim;


• faça uso mínimo de pesticidas e herbicidas;


• quando for as compras, procure diversificar o que compra;


• veja se consegue alimentar-se com os produtos de cada estação.

Cristiana, Jessica, Joana Rita e Ricardo

Como ajudar a proteger a biodiversidade?

Já foi esclarecido que a protecção da biodiversidade é obrigação de todos nós. Deixamos agora algumas propostas, simples e eficazes, para ajudar a proteger a biodiversidade nos jardins e quintas:

• plantar variedades de plantas tradicionais, rústicas, indígenas cultivadas, mas sem as retirar do meio naturais, comprando-as numa loja da especialidade . Pode assim ter orgulho de ter em casa algumas das espécies que vão sendo raras.



• plantar certas árvores para atrair os pássaros e insectos, desta forma estará a fornece-lhes abrigo e alimentação. Peça informação numa loja da especialidade sobre a relação entre as plantas e os pássaros. Há muita literatura sobre esta matéria.



• No Outono, guarde algumas folhas mortas num canteiro e mesmo no jardim, assim ajudará que certos insectos, como as joaninhas, a encontrar abrigo no tempo frio.

Fernando, José, Joana Filipa e Renata

O que é a biodiversidade?

A biodiversidade está relacionada com alimentos, com os medicamentos que nos mantém saudáveis e mesmo com a nossa vida. Ela é fonte de beleza no mundo e essencial à qualidade de vida no planeta.

A biodiversidade significa a vida sob todos as formas e compreende três elementos: a diversidade das espécies, a diversidade genética e a dos ecossistemas, fundamentais para a sobrevivência da vida humana.

São duas as razões para conservarmos a biodiversidade, primeiro porque é essencial à vida humana e a segunda é que é nossa a responsabilidade de a proteger, mas, no entanto está em risco de desaparecer.

Segundo vários cientistas, as espécies estão a ser extintas a um ritmo de 100 por dia, estas perdas, atribuem-se principalmente ao aumento da população e à necessidade de combustível, alimentação e produtos industriais, logo esta diminuição da biodiversidade deve-se essencialmente ao seres humanos.Os numerosos poluentes lançados para o ar, terra ou água têm efeitos negativos sobre os ecossistemas naturais, estes tentam adaptar-se, modificando-se.

Fernando, José, Joana Filipa e Renata

Como foram construídas as histórias...

As histórias publicadas, anteriormente, foram construídas pelos alunos a partir das imagens do livro. Note-se que nessa altura, os alunos, ainda não tinham dado inicio à leitura do livro, desconhecendo por isso a historia que é narrada no mesmo...
Foi um belo exercício de criatividade.

O autor da imagens é Miguelanxo Prado. Se quiseres ler uma entrevista a este famoso ilustrador clica aqui.

Perigo Vegetal

No meio de uma floresta, existia uma casa velha onde viviam dois irmãos, a Sheila e o Said. Um dia, os dois irmãos foram passear e, de repente, Sheila viu uma coisa muito estranha e chamou o seu irmão. Quando olhou para a coisa estranha, disse logo:

- É uma nave igualzinha à que eu tenho na colecção dos meus livros sobre naves.

- Que fixe, respondeu a Sheila.

Entretanto, de dentro das naves começaram a saltar uma série robots que se começaram a dirigir a eles. Sheila e o Said desataram a correr em direcção a casa. Mal entraram, trancaram as portas todas, mas isso não impediu que robots lá entrassem.

Eles esconderam-se então na biblioteca, onde pensavam que o robots não entrariam, mas enganaram-se. Os irmãos aninharam-se dentro de um antigo armário, na biblioteca, onde, para seu espanto já estava outra pessoa. Era um velho amigo de Said que também se tinha escondido lá. Quando Saida se apercebeu, questionou-o:

- Que fazes tu aqui?

- Estava a vir para vossa casa para vos contar uma história, quando vi uma série de robots! Não te esqueceste que todos os dias eu venho aqui, para fazermos qualquer coisa junta, ou esqueceste-te?

- É claro que não me esqueci, respondeu o Said. Nós também vimos esses robots, alias estávamos a escondermo-nos deles, continuou!

Entretanto resolveram sair do armário e foram para uma sala onde costumavam brincar e fazer muitas mais coisas.

Eis senão quando, os robots entram na sala e levaram o Said, a Sheila e o amigo deles, o Alfredo, para dentro da nave, onde estava um homem muito feio e muito mau. Esse homem era quem controlava os robots.

Esse homem queria um chip que destruía todos os vegetais à face da Terra, mas só Said é que sabia onde estava esse chip e, obviamente, não iria dizer aquele homem.

- Onde está o chip rapaz?

- Não digo, e quero nos soltem! - Respondeu o Said.

- Então vou te prender enquanto não disseres onde esta o chip.

O homem ordenou, então, que os robots os levassem e os trancassem numa sala. E eles assim fizeram.

Depois de algumas tentativas, os três amigos la conseguiram escapar, tendo utilizado um barco que encontraram para a fuga.

Entretanto, o homem mandou os seus robots para irem buscar os prisioneiros, só que quando estes chegaram à sala, estava completamente vazia, nem sinal dos três amigos. O homem ficou muito zangado, chamando de imbecis aos robots por estes terem deixado escapar os prisioneiros.

As crianças pensavam que o chip era só para salvar os vegetais, mas não, na realidade o chip servia mesmo para destruir todos os robots que existiam no mundo deles.

Então, deram todos as mãos e com ajuda do chip, disseram:

- Os robots nunca deveriam ter existido e vão ser todos destruídos.

E assim foi que destruíram todos os robots.

Toda a gente ficou contente, especialmente os pais das crianças que tinham falecido por causa dos robots.

Então o velho amigo deles e dos pais deles, o Alfredo, levou os miúdos para viver com ele na cidade.

E assim viveram felizes para sempre sem nada destruir o mundo deles.

( Cláudia, Catarina, Cristiana e Jéssica)

Perigo Vegetal

Era uma vez três amigos que viviam em Amarante.
Um dia os três amigos entraram numa gruta e descobriram um grande tesouro e decidiram levá-lo para a sua casa da árvore. Mas, no dia seguinte descobriram que o tesouro era procurado pelo Capitão Sem - Cérebro. Na sua nave, o Capitão Sem-Cérebro conversava com o seu Conselheiro, o Dr.Bigodaças e com o General ET sobre uma maneira de recuperar o tesouro que os três amigos tinham. Enquanto isso, os três amigos preocupavam-se em tentar esconder o tesouro.

Nesse mesmo instante eles viram o robot Magneto a vir em direcção a eles e começaram a fugir em direcção à gruta, onde tinham encontrado o tesouro. Já lá dentro, e cheios de medo, olharam para cima e descobriram uma abertura, por onde o robot Magneto espreitava.

Desataram então a fugir, para o interior da gruta, onde descobriram umas escadas que os levaram a uma passagem secreta, cujas paredes estavam revestidas a ouro, diamantes e outras pedras preciosas. Perante tal beleza, os amigos esqueceram-se que estavam a ser perseguidos por um robot de 3 metros de altura e com mais de 500 kg, e que bastaria uma dedo dele para os esmagar.

Continuaram a caminhar, até que viram uma corneta que decidiram tocar. Imediatamente apareceram, vindos do nada, uma serie robots que foram combater o robot Magneto que derrotaram.

Quando acabou a luta, e cheios de curiosidade, os três amigos tentaram saber quem eram aqueles robots que os tinham ajudado, mas eles já tinham desaparecido todos, ficaram sem qualquer resposta as suas duvidas.

(Bruno, Diogo Pereira e Fernando)

Perigo Vegetal

Esta aventura começa quando dois irmãos, a Sheila e o Said, descobrem uma mansão abandonada. Essa mansão era um antigo laboratório cientifico, e por de trás dele estavam duas naves. Os dois irmãos tinham imensa curiosidade e resolveram entrar, apesar do medo que sentiam, poistinham o pressentimento que alguma coisa lhes ia acontecer. Após terem entrado. viram umas plantas grandes, tocaram numa delas e abriu-se uma grande porta no tecto, que mais parecia um esconderijo. Pegaram num escadote que estava por ali perto e subiram. Chegados lá ouviram uma conversa sobre alguém que se iria destruir planeta Terra, onde eles viviam. Após estarem algum tempo a ouvir, descobriram que "seres do outro mundo" tinham invadido o seu planeta.

Decidiram então que tinham que expulsar aqueles "seres do outro mundo", e foi aí que descobriram uns robots numa sala do laboratório.

Entretanto, "os seres do outro mundo" aperceberam-se que alguém estava ali e decidiram antecipar o seu plano e atacar já os humanos.

Eles ficaram muito assustados e foram a correr contar a toda a gente, mas ninguém acreditou neles.

Quando chegou a noite, ouviram uns barulhos esquisitos e resolveram ir ver o que era. Sheila e Said não acreditaram no que estavam a ver, os "seres do outro mundo" estavam atacar o seu planeta e estavam a destruir tudo que era planta. Por mais voltas que dessem á cabeça não encontravam um justificação para estar acontecer aquilo, repetindo entre eles:

- Sheila porque estão eles a destruir as nossas plantas e não as pessoas e as casas??

- Said, não sei! Se calhar deve ser para nós não conseguirmos respirar, porque sem árvores não há oxigénio.
- Temos que agir, diz Sheila!
- Eu também acho, diz Said!

Então voltaram à mansão e por de trás do laboratório, ainda estava uma nave por utilizar, das que tinham visto anteriormente e tentaram sabotar o plano dos "seres do outro mundo" , mas não conseguiram. Fugiram então de barco e foram parar a um lugar que nunca tinham visto. Lá pensaram como poderiam eles dar cabo do plano. Foi então que Sheila teve uma ideia, vestirem-se como os robots e assim destruírem os "seres do outro mundo", mas infelizmente não conseguiram sair daquela ilha e concretizar o plano.

(Daniela, Joana Filipa, Joana Rita e Regina)

Perigo Vegetal

Em 2075, numa casa arrepiante vivia o génio cientista Charlie Stuart com os seus dois filhos, a Sheila e o Sid.

Na casa havia um laboratório, onde estava escondido um "maravilhoso" vírus que matava todos os Robots.

Os Robots souberam da existência do vírus e decidiram que tinham que adquiri-lo, mas para isso precisavam de um plano.

Então, elaboraram um plano em que o 1º passo era raptar o cientista, e assim o fizeram.

Quando o Said e a Sheila se aperceberam, foram atrás dos Robots que tinham raptado o seu pai. Chegaram uma sala cheia de televisões onde se viam as imagens das diversas câmaras de vigilância, e num dos ecrans foi possível ver que o seu pai estava junto ao Rei dos Robots. Depois de uma acesa luta, os irmãos conseguiram libertar os eu Pai, fugindo de barco. Mas os Robots, não desistiram, indo atrás deles. Deu-se então uma grande batalha, mas com ajuda de outras crianças conseguiram vencer os Robots, dando uma grande sova, destruindo-os todos.

O Rei do Robots, vendo que o seu exercito estava destruído, rendeu-se.

O Génio levo-o então para o laboratório para estudar o seu comportamento.

(Mónica, Renata, Sara e Dara)

Constrói uma história

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Perigo Vegetal

Perigo Vegetal é um livro de Rámon Caride, publicado pela Editora Deriva e que faz parte do Plano Nacional de Leitura. nele é abordado as consequências nefastas da monocultura e da manipulação genética sem controlo e sem escrúpulos, mas de uma maneira muito simples.

Este livro vai servir de mote para a Área Projecto durante este primeiro período.

A origem do Blog

Este blog vai ser construído pela turma 7ºE do Agrupamento Vertical das Escolas do Cerco no âmbito da disciplina de Área de Projecto.
O titulo do blog foi escolhido pela turma depois de várias sugestões dadas pelos mesmos.
Outros nomes sugeridos foram: "Dark Dragons", "Boys and Girls do 7E", "O nosso blog", "o blog do 7E" , " A turma do 7E", "Os bombons do 7E", entre outros.