A comida já não era a tradicional, porque as pessoas já não comiam em casa, mas sim em restaurantes que flutuavam no espaço.
Também já não abriam as prendas na véspera de Natal, mas sim no dia 25 ás 00:00h. As pessoas que iam para a aldeia chegavam mais rápido a sua casa.
Os transportes públicos já não eram precisos, porque eram construídos pelos próprios condutores que os conduzem.
As prendas eram electrónicas, tais como MP15, GPS com o nome dos habitantes das próprias casas.
Os sinais de transito eram flutuantes para chamar atenção do condutor,havendo, assim, mais segurança nas estradas e ruas e menos acidentes e mortos.
As árvores de Natal eram hologramas comprados em lojas especiais e os enfeites da rua já não eram de ferro mas sim flutuantes e já não eram apreciados pelos jovens, mas sim pelos idosos.
As pessoas no Natal eram muito mais unidas e apoiavam-se umas às outras e já não havia sem-abrigos.
E assim era o Natal em 2075, onde tudo era electrónico.
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