- É uma nave igualzinha à que eu tenho na colecção dos meus livros sobre naves.
- Que fixe, respondeu a Sheila.
Entretanto, de dentro das naves começaram a saltar uma série robots que se começaram a dirigir a eles. Sheila e o Said desataram a correr em direcção a casa. Mal entraram, trancaram as portas todas, mas isso não impediu que robots lá entrassem.
Eles esconderam-se então na biblioteca, onde pensavam que o robots não entrariam, mas enganaram-se. Os irmãos aninharam-se dentro de um antigo armário, na biblioteca, onde, para seu espanto já estava outra pessoa. Era um velho amigo de Said que também se tinha escondido lá. Quando Saida se apercebeu, questionou-o:
- Que fazes tu aqui?
- Estava a vir para vossa casa para vos contar uma história, quando vi uma série de robots! Não te esqueceste que todos os dias eu venho aqui, para fazermos qualquer coisa junta, ou esqueceste-te?
- É claro que não me esqueci, respondeu o Said. Nós também vimos esses robots, alias estávamos a escondermo-nos deles, continuou!
Entretanto resolveram sair do armário e foram para uma sala onde costumavam brincar e fazer muitas mais coisas.
Eis senão quando, os robots entram na sala e levaram o Said, a Sheila e o amigo deles, o Alfredo, para dentro da nave, onde estava um homem muito feio e muito mau. Esse homem era quem controlava os robots.
Esse homem queria um chip que destruía todos os vegetais à face da Terra, mas só Said é que sabia onde estava esse chip e, obviamente, não iria dizer aquele homem.
- Onde está o chip rapaz?
- Não digo, e quero nos soltem! - Respondeu o Said.
- Então vou te prender enquanto não disseres onde esta o chip.
O homem ordenou, então, que os robots os levassem e os trancassem numa sala. E eles assim fizeram.
Depois de algumas tentativas, os três amigos la conseguiram escapar, tendo utilizado um barco que encontraram para a fuga.
Entretanto, o homem mandou os seus robots para irem buscar os prisioneiros, só que quando estes chegaram à sala, estava completamente vazia, nem sinal dos três amigos. O homem ficou muito zangado, chamando de imbecis aos robots por estes terem deixado escapar os prisioneiros.
As crianças pensavam que o chip era só para salvar os vegetais, mas não, na realidade o chip servia mesmo para destruir todos os robots que existiam no mundo deles.
Então, deram todos as mãos e com ajuda do chip, disseram:
- Os robots nunca deveriam ter existido e vão ser todos destruídos.
E assim foi que destruíram todos os robots.
Toda a gente ficou contente, especialmente os pais das crianças que tinham falecido por causa dos robots.
Então o velho amigo deles e dos pais deles, o Alfredo, levou os miúdos para viver com ele na cidade.
E assim viveram felizes para sempre sem nada destruir o mundo deles.
( Cláudia, Catarina, Cristiana e Jéssica)
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