Monet lido por Diogo e José

Era uma vez duas senhoras que na Primavera decidiram ir campo, perto de casa, ver as flores.

Viviam numa aldeia chamada Almeirim, e na Primavera o Sol brilhava e o céu estava muito azul.

Certo dia, de manhã bem cedo, a senhora mais velha, foi ao campo como era habitual e apanhou muitas flores, porque ia haver um casamento, o da sua filha Margarida com um bancário.

Uma semana antes do casamento, o bancário disse que tinha que ir para fora do país que iria demorar pelo menos um mês, ele não podia recusar-se casar com ela, mas também não podia recusar a ida para fora do pais.

Então a mãe teve uma ideia, porque é que ele não se casava já e ia depois?

Ele respondeu, boa ideia, vou falar com o meu patrão.

O bancário foi então falar com o patrão dele e 3h depois voltou a casa da noiva radiante, o patrão não só tinha autorizado como ainda lhe deu mais 5 dias para a lua de mel.

E viveram felizes para sempre!!

Diogo Pereira e José

O Amor

A vida é injusta

Por causa da morte

E algumas pessoas

Precisam de sorte.

Com sorte

A vida é melhor

Mas com a morte

Torna-se pior.

Morrer é viver

Amar é sofrer

Saltar é correr

E é assim que tem que ser.

Amores, amores

Deixa-los dizer

E o nosso amor

é para quem o merecer.

Realizado no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa por:

Bruno Teixeira, Diogo Pereira, Fernando Castro e José Pinto.

O Amor

O que sinto por ti é profundo
Se pudesse formato ter
Seria maior que o mundo
e mais bonito que o amanhecer.

Bastou apenas um olhar,
Um sorriso rasgado,
Para numa noite de luar
Eu ficar apaixonado.

Bonitos são os teus olhos,
Perfeito é o teu sorriso
Eu quero-te sempre comigo
E não é apenas por isso.

Realizado no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, por:
Joana Rita, Mónica Barros e Regina Pereira